sexta-feira, 28 de março de 2008

Fernando Pessoa

O que me dói não é o que há no coração,
mas essas coisas lindas que nunca existirão...

terça-feira, 25 de março de 2008

O tempo que mereça

"Aprenda a se descobrir e a viver
e não se esconder nas histórias"

O Gi tem a letra.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Ça commence avec toi

Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien
Ni le bien
Qu’on m’a fait,
Ni le mal,
Tout ça m’est bien égal !
Non!
Rien de rien...
Non !
Je ne regrette rien

C’est payé,
Balayé,
Oublié,
Je me fous du passé !
Avec me souvenirs
J’ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je n’ai plus besoin d’eux !

Balayé les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours
Je repars à zéro...

domingo, 16 de março de 2008

Banho

Alguém do lado de fora grita pra mim : "Ei! vamos acordar pra vida?"
Sim. To indo.
Chega de canções românticas e tanto tempo perdido pensando no sexo oposto. Quero agora fazer a minha vida, seguir o meu caminho, se alguma coisa ficou mal resolvida - desculpe, agora não posso, to vivendo - quem sabe daqui a uns três anos eu volte e responda as tuas perguntas.
Vamos ao que deve ser feito: contas a pagar, trabalhos, dinheiro, emagrecer e virar gente, ver filmes, pensar e pensar e fazer.
Amanhã é segunda feira, um bom dia para recomeçar.
Até mais boemia e que venha o mundo real.
Anyway, perdão mamãe por ter esquecido teus ensinamentos até agora.




Raul Seixas - Gita

terça-feira, 11 de março de 2008

Não leve tudo tão a sério.

Once upon a time
there was a girl
sitting quiet in her own peace of mind.
Suddenly someone starts to knock on her door,
it was him...the one she never really noticed
but knew enough about.
So she remained in silence - self preservation you know -
though he kept knocking.
One final day the boy said what he shouldn't have
and the girl had a second thought.
She opens the door -
he is gone.

domingo, 9 de março de 2008

Cutucando

Na árvore caída, caída ao chão,
há nos galhos fétidos, pura podridão?
Ou ainda no tronco, uma oca razão?
Ou raízes quebradiças, falsa desilusão?

No fundo poço, densa escuridão,
sob a árvore morta em sua depreciação,
não há somente desgraça e destruição.
Cuida a luz frágil, minha eterna paixão.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Feridas Abertas

Quem nunca foi de acreditar nas coisas não ditas?
nos beijos incertos?
nas vozes não ouvidas?
nos silêncios?
nas mãos unidas?
corações partidos?
amores perdidos.